domingo, 27 de março de 2011

DOLOMITA


O QUE É.....É uma rocha cuja composição química básica é: 54% CaO (carbonato de cálcio)  e 36% CaMg (carbonato de magnésio) é a combinação perfeita da natureza e que esta na proporção exata que favorece a absorção e fixação  do cálcio nos ossos e descalsificando as articulações e artérias e magnésio ativando mais de 326 sistemas enzimáticos do corpo humano , elementos fundamentais para o organismo.
100% natural foi descoberta nos Alpes Italianos pelo geólogo francês Deodat Dolomieu em (1750-1801), daí o nome “DOLOMITA”.
O uso desses minerais é recomendado, na Europa e EUA tanto para funções de calcificação dos ossos e dentes como na transmissão neural e muscular.
São essenciais na construção muscular, onde o Cálcio age como estimulador e o Magnésio age como um relaxante.
Melhoram a elasticidade do músculo cardíaco e promovem coagulação sanguínea. (Medicina – Fisiologia Humana – A. C. Guyton).
A carência do Cálcio e do Magnésio na vida moderna está ligada principalmente ao estresse, ao consumo de água desmineralizada, ao consumo de produtos artificiais, ao fumo, a bebida e a vida sedentária.
PARA QUE SERVE A DOLOMITA:.....
 serve para: osteoporose, dor reumática, dor muscular, dor lombar, cãibra, fraqueza, artrite, anemia, Insônia e estresse.
Para uso tópico externo serve para: úlcera varicosa, ferida de herpes, ferida do diabético, máscara facial, assadura, escaras, olheiras e pés pretos.
Prevenindo a osteoporose você melhora a capacidade funcional.
Osteoporose é o aumento da porosidade do osso devido a sua descalcificação (perda da massa óssea). Essa doença deixa o osso mais frágil, fazendo com que ele se quebre com facilidade. O osso é uma estrutura viva , composta principalmente de cálcio. Exercícios e exposição moderada ao sol auxiliam na fixação do cálcio.
Uma em cada três mulheres tem ou terá osteoporose. Porém esse problema não é exclusivo das mulheres.
Como usar a Dolomita:             Uso externo:
Úlcera varicosa, afecção dermatológica, cortes e feridas do diabético na forma de creme (pasta).
Modo de preparar:
Colocar a quantidade desejada do pó de dolomita em um recipiente.
Acrescentar  agua filtrada
Mexer até formar uma massa homogenea e cremosa.
“Aplicar de 3 a 4 vezes ao dia no local”
Como máscara facial:
Previne manchas, acnes, rugas, olheiras e flacidez. A DOLOMITA na forma de creme amacia e dá vida à pele.
Prepare o creme conforme indicado acima e…
Para facilitar a fixação do creme, misture gotinhas de mel, azeite de oliva ou óleo mineral.
Aplique uma fina camada com espátula ou pincel de cosmética.
O resultado reparador é surpreendentemente imediato.
Como cataplasma:
Uso na forma de cataplasma em inflamações, cólica estomacal, contusão de atleta, dores superficiais.
 Espalhar a DOLOMITA em pó no meio do tecido hidrofico
Formar cataplasma
Despeje água e alise com a mão até formar uma pasta.
Aplique sobre o local afetado e prenda com uma faixa.
Como talco anti-séptico:
Uso do pó (talco) em frieiras, assaduras e micoses.
Aplique a DOLOMITA em pó seco no local afetado, renovando-o para perfeita utilização das propriedades cicatrizantes e absorventes dos minerais.
Ideal para a higiene dos pés dos diabéticos e dos esportistas em geral, eliminando

domingo, 6 de março de 2011

Sementes de Girassol- Benefícios para a Saúde

Vitamina E - Benefícios a nível cardiovascular

As sementes de girassol são uma excelente fonte de vitamina E que é um poderoso antioxidante.
A vitamina E viaja por todo o corpo neutralizando os radicais livres,  protegendo o organismo contra as gorduras “más”, promovendo a desintoxicação celular, e ajudando a baixar os níveis de colesterol.
A vitamina E tem um alto poder anti-inflamatório pelo que é também uma importante ajuda no controle da asma, da osteoartrite e da artrite reumatóide.

A vitamina E tem também demonstrado ser de grande ajuda na redução do risco de cancro do cólon, na diminuição das crises dos chamados “calores” da menopausa, tanto em intensidade como na frequência com que essas crises aparecem e é ainda um óptimo preventivo para o aparecimento da diabetes.
Sendo um poderoso antioxidante, a vitamina E desempenha um papel importante na prevenção das doenças cardiovasculares. As chamadas “gorduras boas”, incluindo o “colesterol bom”, são muito susceptíveis a danos causados pelos radicais livres, um processo que ocorre quando expostas ao oxigénio. Ao serem danificadas, tanto aquelas gorduras como o colesterol formam derivados tóxicos que se colam ás paredes dos vasos sanguíneos, iniciando o processo de aterosclerose, aumentando o risco de desenvolvimento de doenças coronárias.
 Na verdade, através de vários estudos feitos, chegou-se á conclusão que as pessoas que apresentam bons níveis de Vitamina E no organismo correm muito menos riscos de sofrerem ataques cardíacos do que as que apresentam baixos níveis de Vitamina E.
Um quarto de xícara de sementes de girassol proporciona 90,5% do valor diário necessário de vitamina E.

Os fitoesteróides nas semente de girassol

As sementes de girassol são ricas em fitoesteróides; os fitoesteróides  são compostos encontrados em plantas, que têm uma estrutura química muito semelhante ao colesterol “bom”, e que, quando presentes na dieta alimentar em quantidades suficientes, podem ajudar a reduzir os níveis de colesterol “mau” no sangue, a aumentar a resposta imunológica e a diminuir o risco de contrair alguns tipos de cancro.
Os efeitos benéficos dos fitoesteróides - extraídos, por exemplo, da soja e do milho -  são tão importantes para a saúde que passaram a ser adicionados a vários alimentos processados para promoverem a redução do colesterol; exemplo disso é, entre outros, a manteiga vegetal.  Mas porquê contentar-se, por exemplo, com uma imitação de "manteiga", quando na Mãe Natureza há nozes e sementes que são uma fonte natural tão rica em fibra e fitoesteróis, em protetores cardiovasculares, em minerais e em gorduras saudáveis?

O magnésio nas sementes de girassol

O magnésio existente nas sementes de girasssol é óptimo para relaxar os nervos, logo ajuda na descontracção muscular e dos vasos sanguíneos.
As sementes de girassol são uma boa fonte de magnésio.
Numerosos estudos têm vindo a demonstrar que o magnésio ajuda a reduzir as crises de asma, a hipertensão arterial, ajuda a evitar dores de cabeça e enxaquecas e reduz os riscos de ataques cardíacos e de  derrames.
O magnésio também é necessário para manter os ossos saudáveis e para a produção de energia. Cerca de dois terços do magnésio existente  no corpo humano está nos ossos; uma parte na nossa estruturação física, outra na superfície dos ossos onde fica armazenado para ser utilizado por todo o organismo, conforme for necessário.
Assim, tanto o cálcio como o magnésio dos ossos, ajudam a regular tanto o tônus muscular como o sistema nervoso. Em muitas células nervosas, o magnésio atua como um bloqueador natural dos canais de cálcio, impedindo que o cálcio  chegue demasiadamente rápido às  células nervosas ativando o nervo; ao bloquear a entrada do cálcio, o magnésio mantém os nervos relaxados, logo descomprimindo a pressão nos vasos sanguíneos e promovendo a descontração dos músculos.
Se a nossa alimentação for pobre em magnésio, no entanto, o cálcio pode entrar livremente nas células nervosas tornando-as super-ativas o que leva ao envio de muitas “mensagens” provocando contracções excessivas. Doses insuficientes de magnésio podem contribuir para hipertensão arterial, espasmos musculares (incluindo os espasmos do músculo do coração, ou os espasmos das vias aéreas – um dos sintomas da asma -), enxaqueca, cãibras musculares, tensão, dor e fadiga.
Um quarto de xícara de sementes de girassol proporciona 31,9% do valor diário necessário de magnésio.

O Selênio nas sementes de girassol

As sementes de girassol são também ricas em selênio; este mineral, fundamental para uma boa saúde, ajuda a melhorar a desintoxicação do organismo e tem uma acção preventiva a nível cancerígeno.

As sementes de girassol apresentam ainda algumas propriedades anti-cancerígenas. Num estudo efectuado em animais, em laboratório, verificou-se que as sementes de girassol ajudam a proteger o organismo do desenvolvimento de tumores cancerígenos; o teor de selênio no organismo é inversamente proporcional ao aparecimento de câncer, isto é, quanto maior for o teor de selênio, menor é o risco de contrair câncer.
Tem-se verificado que o Selênio ajuda a reparar danos do DNA, o que ajuda a inibir a proliferação das células cancerosas, e a induzir a auto-destruição das células mortas ou doentes.
Além disso, o selênio faz parte do princípo ativo de muitas proteínas, incluindo a glutationa peroxidase, que é particularmente importante para a proteção contra o câncer. Os enzimas antioxidantes juntamente com a glutationa peroxidase são utilizados pelo fígado para desintoxicar uma grande variedade de moléculas tóxicas.
Quando os níveis de glutationa peroxidase são muito baixos, as moléculas tóxicas não são eliminadas e causam danos em toda a estrutura celular  com a qual entram em contato, danificando o DNA celular e promovendo o desenvolvimento de células cancerosas.
A sua riqueza em selênio é outra das razões por que as sementes de girassol são um bom alimento.
Um quarto de copo  de sementes de girassol  fornece 30,6% do valor diário necessário de selênio.

sexta-feira, 4 de março de 2011

Benefícios do azeite de oliva

O azeite é obtido através da prensa das azeitonas e passa posteriormente por 4 fases: lavagem, moagem, prensa fria e centrifugação.
O azeite é pobre em ácidos gordos saturados e rico em antioxidantes, como a vitamina E. É desde há muito tempo utilizado no mediterrâneo, sendo hoje reconhecido no mundo inteiro pelas suas propriedades nutritivas e organolépticas (propriedades benéficas ao organismo e que impressionam os sentidos).
É um alimento versátil e fundamental para a saúde, pois beneficia a vesícula biliar e o fígado, estimula a secreção da bílis e a tonicidade dos tecidos, atuando igualmente como tônico nervoso. O consumo de azeite é benéfico para as crianças, pois ajuda no seu crescimento e previne a osteoporose.
Como estimula a contração muscular, o azeite é prescrito em caso de prisão de ventre. A sua ação suave é ideal para a prisão intestinal das crianças, podendo os laxantes mais fortes causar danos.
A ingestão de azeite é positiva para quem sofre de colesterol porque ajudará a dissolver os depósitos de colesterol. No processo de fabricação do azeite existe uma concentração de antioxidantes, que permitem a proteção do organismo contra as agressões exteriores, prevenindo o aparecimento de doenças cardiovasculares ou do câncer.
AZEITE antibarriga
A última notícia sobre o óleo extraído da oliva merece comemoração: ele evita o acúmulo da gordura visceral, passaporte para doenças cardiovasculares e diabete. E, como se fosse pouco, combate a osteoporose e inflamações, caso da gastrite
por Regina Célia | fotos Dercílio | design Thiago Lyra
Basta um fio dourado do óleo da oliva para que aquela torrada dura e seca ganhe textura macia e sabor especial. Uma outra transformação ocorre no seu organismo, mais precisamente no abdômen, quando você consome o azeite: ele impede o depósito de gordura bem ali, na linha da cintura. Parece um contra-senso, já que o alimento é dos mais calóricos — cada grama oferece cerca de 9 calorias. Mas a descoberta é séria: o sumo das azeitonas evita mesmo a barriga indesejada.
Quem assina embaixo são cientistas de diversas universidades européias. Juntos eles publicaram seu trabalho no periódico Diabetes Care, da Associação Americana de Diabete, em que compararam exames de imagem de voluntários, antes e depois do consumo do óleo. E observaram que esse bom hábito diminuiu os depósitos de banha no abdômen. Diga-se: o ideal seria que você consumisse duas colheres de sopa por dia do ingrediente para obter seus benefícios.
No fundo, o mérito é todo da gordura monoinsaturada, que predomina no azeite. Se ela já era festejada por varrer o colesterol ruim das artérias, agora os médicos têm ainda mais motivo para cobri-la de elogios. Isso porque estão empenhados em acabar com as barrigas avantajadas — e não tem nada a ver com questões de beleza. “A gordura visceral, justamente aquela da cintura, produz substâncias que dificultam a ação da insulina, o hormônio produzido pelo pâncreas que ajuda a glicose a entrar nas células. Ou seja, barriga grande pode levar ao diabete do tipo 2” , explica o endocrinologista Márcio Mancini, presidente eleito da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica, Abeso. O diabete, ao lado da pressão alta, do colesterol, dos triglicérides alterados e, de novo, da tal barriga, é o componente básico de um mal que mata — a síndrome metabólica. O azeite, no entanto, ajuda a quebrar esse círculo nefasto.
Muito, muito antes de se estabelecer qualquer relação do azeite com a barriga — antes até mesmo de se ter certeza de que barriga prejudicaria o coração —, cientistas já observavam que os maiores consumidores do alimento estavam protegidos de males cardíacos. Os povos do Mediterrâneo, que historicamente regam seus pratos com esse óleo, parecem mais distantes da ameaça de infarto. Claro, é preciso considerar que também se esbaldam em verduras, frutas e peixes, outros guardiães dos vasos. Nenhum desses alimentos, entretanto, compete com o azeite na preferência de gregos, italianos e espanhóis. “Muitos deles têm o hábito de tomar uma colher do óleo em jejum”, conta o bioquímico Jorge Mancini, professor da Universidade de São Paulo (USP), que esteve na Espanha para pesquisar o assunto.
Para o nutrológo e cardiologista Daniel Magnoni, do Instituto de Metabolismo e Nutrição, que fi ca na capital paulista, uma vantagem da chamada dieta do Mediterrâneo é que a gordura monoinsaturada vinda da oliva ocupa o espaço das temidas trans, presentes nas margarinas, e das saturadas, que estão nas carnes vermelhas. “Diferentemente da mono, que faz as taxas do mau colesterol despencarem, a dupla tem relação com a subida do LDL”, diz.
VANTAGENS DO EXTRAVIRGEM O efeito antibarriga, em tese, pode ser obtido com qualquer tipo de azeite de oliva. Afinal, em matéria de teor de gordura monoinsaturada — à qual se atribui essa ação — eles praticamente empatam. Já quando se fala em evitar as placas nas artérias, a bioquímica Luciane Faine, que analisou o azeite na Universidade Estadual Paulista de Botucatu, no interior de São Paulo, reforça as vantagens do tipo extravirgem. É que, no caso do efeito anticolesterol, é importante a presença de moléculas antioxidantes. “Na produção do extravirgem a pressão física da oliva, que é feita sem adição de produtos químicos, preserva esses compostos”, diz ela.
Segundo Luciane, os polifenóis do óleo extravirgem se acumulam no plasma sangüíneo. “Com isso, os radicais livres que oxidariam o colesterol a ponto de ele estacionar nas paredes dos vasos fi cam praticamente fora de ação”, conclui. E saiba: todas as células do corpo saem ganhando.
Um azeite legítimo não traz solventes ou substâncias químicas. Como dizem os especialistas, ele é o suco da azeitona, pura e simplesmente. O que muda é o sabor, a textura, a cor ou o aroma. “Tudo isso vai depender da variedade do fruto”, diz a nutricionista e chef Maria Luiza Ctenas, uma expert no assunto.
Assim como acontece com o vinho, que já formou legiões de enófilos, hoje existem gourmets especializados em azeite que distinguem tipos de azeitona e locais de plantio apenas pelo olfato e sabem qual tipo de óleo combina com qual receita. São chamados pelos espanhóis de catadores. Segundo Maria Luiza o conselho desses experts vale muito, mas não dá para estabelecer regras. “Cada um deve descobrir seu azeite preferido”, opina.
Marcus Bueno, da butique de azeites Olivier's & Co., que fica na capital paulista, sugere paciência na descoberta do óleo predileto. “No início pode parecer tudo igual, mas aos poucos o paladar vai ficando mais apurado”, observa. Bueno, que é um legítmo catador. Ele recomenda primeiro observar o prazo de validade. Depois de aberto, o produto, desde que conservado longe da luz e bem tampado, deve ser consumido em seis meses, no máximo.
E, para aqueles que pensam que o óleo de oliva está proibido de ir para a panela, os pesquisadores avisam que sim, ele pode, já que sua composição é bastante estável. Só não vale fritar ou abusar de temperaturas altas — quanto maior o calor, maiores as perdas dos compostos benéficos.
CADA GORDURA, UMA CINTURA O azeite ajuda a combater a barriga. Já a gordura encontrada em certas margarinas...
 
MONOINSATURADA
É como se esse ácido graxo, ou partícula de gordura, reorganizasse os depósitos de gordura, impedindo que inchem as células adiposas entre os órgãos do abdômen. Isso já foi observado, embora por enquanto ninguém conheça detalhes do mecanismo. “Outra boa notícia é que a molécula monoinsaturada do azeite aumenta a produção da adiponectina, uma substância capaz de combater inflamações e as placas nas artérias”, diz o cardiologista Heno Lopes, do Instituto do Coração, o InCor, em São Paulo.

TRANS
Apesar de oferecer as mesmas 9 calorias por grama do azeite, a famigerada trans parece inflar os adipócitos, que são as células gordurosas, com maior facilidade do que qualquer outro óleo. Existem evidências científicas de que não adianta tanto levar uma dieta mais leve se os poucos lipídios que entram no cardápio são trans. Além de favorecer a pança, esse tipinho provoca a resistência à insulina, fazendo o pâncreas trabalhar dobrado — um esforço extra que pode desembocar no diabete tipo 2.

O QUE ESSE ÓLEO TEM Mais da metade da composição do azeite é pura gordura monoinsaturada. Ele contém, ainda, pitadas de ômega-3 e está cheio de substâncias antioxidantes, com destaque para os polifenóis, que, além de conferir aquele aroma característico, beneficiam nossas artérias. Vale ressaltar ainda a boa concentração de vitamina E, nutriente que afasta o risco de tumores.
MUITO ALÉM DO CORAÇÃO O azeite é apelidado pelos mediterrâneos, merecidamente, aliás, de “ouro líquido”
NO ESTÔMAGO
Pesquisadores da Universidade de Valme, na Espanha, observaram que o óleo de oliva contém substâncias com efeito bactericida, capazes de combater a Helicobacter pylori, microorganismo por trás da gastrite. O achado foi publicado recentemente no Journal of Agricultural and Food Chemistry, um importante periódico científico americano.

ABAIXO A DOR
Cientistas do Instituto Monell, nos Estados Unidos, encontraram no azeite uma molécula que inibe a atividade de enzimas envolvidas em inflamações. É o oleocanthal, um composto de ação idêntica à de analgésicos e que, portanto, é infalível contra as dores. Então, é provável que o consumo regular ofereça alívio para os que sofrem de dores crônicas.

PARA OS OSSOS
Ele também ajudaria a afastar a osteoporose. Pesquisadores da Universidade de Jáen, na Espanha, notaram que o consumo de azeite está associado à menor incidência de fraturas. Embora o efeito tenha sido demonstrado em um grupo de 334 voluntários, falta elucidar o porquê.

CONTRA TUMORES
Um trabalho publicado há pouco na revista da Sociedade Européia de Oncologia mostra que a gordura monoinsaturada do óleo de oliva diminui o risco do câncer de cólon. Pesquisas anteriores já apontaram a ação preventiva em outros tumores, como o de mama.

BENEFÍCIOS DO AMENDOIM

    
Ácidos graxos monoinsaturados: Conhecidos como gorduras do bem, os ácidos graxos monoinsaturados contribuem para diminuir a oxidação, aumentar a captação do colesterol ruim (LDL) pelo fígado e elevar as taxas do colesterol bom (HDL). O LDL, em excesso no sangue, provoca aumento na deposição de placas de gordura nas artérias, o que impede o fluxo de sangue; já o HDL tem a função de transportar o colesterol dos tecidos para o fígado. Esse processo é fundamental para evitar o aparecimento de doenças cardiovasculares, como a aterosclerose (entupimento das artérias).
Gordura: Importante ao corpo por ser fonte concentrada de energia, servir de transporte e absorção das vitaminas lipossolúveis (insolúveis em água), além de ser precursora de diversos hormônios e proteger as membranas celulares.
Omega-3: Reduz, moderadamente, os níveis de triglicérides no sangue e a pressão arterial. Junto ao Omega-6 previne o envelhecimento, por funcionarem como renovadores celulares.
Magnésio: Importante para a circulação, fortalecimento dos músculos, e para cicatrizações; essencial para o sistema nervoso e para afastar o estresse.
Cálcio: Fortalece a estrutura óssea e previne osteoporose. Deve ser sempre consumido em conjunto com o magnésio.
Vitamina E: Nutriente famoso pela ação de antioxidante, ou seja, de combate ao excesso de radicais livres e prevenção de tumores. E, ainda, é responsável por aumentar a resistência dos músculos ao reduzir dores e preservar o sistema imunológico.
Vitaminas do complexo B: Essenciais ao sistema nervoso são auxiliares na digestão, além de afastarem o mau humor por ajudarem na formação de neurotransmissores como a serotonina, que é sinônimo de bem-estar.
Omega-6: Renovador celular, prevenindo o envelhecimento precoce.
Selênio: Eficácia na redução do estresse celular, físico e emocional.
Ferro: Importante na dieta de gestantes, pois ajuda na formação do sistema nervoso do bebê, bem como no crescimento do feto, além de reduzir infecções comuns na gravidez. Também é extremamente importante ao longo da vida toda, pois é parte das células vermelhas e sua carência é diagnosticada como anemia.
Ácido fólico ou folato: É essencial para a formação correta do sistema nervoso do feto.
Fósforo e Potássio: Ajudam a afastar a fadiga e dão pique total para quem pratica atividades físicas. O fósforo ajuda na formação dos ossos e é fundamental na constituição do rim. Já o potássio, melhora a contração muscular e é um aliado para quem pratica exercícios físicos.
Sem colesterol: Mesmo com alto valor calórico, não contém colesterol por ser de origem vegetal.
Gorduras monoinsaturadas: Ajudam a perder peso, pois são responsáveis por manter o nível de açúcar no sangue estável e ativar o metabolismo da queima de gorduras, além de ajudar a converter os estoques de gordura corporal em energia.
Fibras: Geram saciedade e ajudam no emagrecimento.
A favor da beleza: Além de ser um alimento que possui renovadores celulares e proteger contra o envelhecimento precoce, ter ação antiinflamatória e a proteger os vasos sanguíneos, combatem o enfraquecimento de unhas e cabelos, regulando a oleosidade e afastando dermatites e seborréia.
Fonte:
APAN- Associação Paulista de Nutrição
Matéria: “Pequenas e poderosas!” Revista Vida Natural Edição 0009- Páginas 34 a 39.